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7 janeiro 2021 | 15h00

Educação pode retroceder até quatro anos devido à pandemia

Crianças e adolescentes em vulnerabilidade social são os mais prejudicados, aponta estudo da FGV EESP Clear encomendado pela Fundação Lemann.

Em 2020, a educação foi atingida profundamente pela pandemia da Covid-19. Com o fechamento das escolas, milhões de crianças e adolescentes brasileiros tiveram as aulas presenciais interrompidas há mais de oito meses, um dos períodos mais longos em comparação com os outros países. Para entender as consequências dessa crise, a Fundação Lemann encomendou um estudo ao Centro de Aprendizagem em Avaliação e Resultados para o Brasil e a África Lusófona (FGV EESP Clear), vinculado à Fundação Getúlio Vargas (FGV), para simular a perda de aprendizado que os estudantes podem ter sofrido com a pandemia do novo coronavírus. 

O resultado mostra que, este ano, os alunos deixaram de aprender mais em matemática em comparação com língua portuguesa e, na maioria dos casos, os mais prejudicados são aqueles do Ensino Fundamental. 

Para conferir todos os dados levantados na simulação feita com base em pesquisas científicas de outros períodos e cenários com interrupção de aula, faça o download do estudo completo preenchendo o formulário ao lado. Ele será enviado diretamente para o seu e-mail.

(crédito da imagem: Joyce Cury)

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