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3 dezembro 2020 | 19h00

Redes que Transformam destaca potencial humano em abertura

Evento anual reúne pela 1ª vez os membros das redes de Educação e Liderança, além de especialistas, para debater os desafios públicos do Brasil.

Com debates propositivos e ricos em experiências diversas, teve início nesta quinta-feira (3) o evento anual Redes que Transformam. Promovido em esfera totalmente online em razão do distanciamento social desta pandemia, o encontro reuniu pela primeira vez os membros das redes de Educação e Liderança da Fundação Lemann, além de especialistas e autoridades públicas para debater os desafios públicos do Brasil e as soluções capazes de gerar impactos positivos, profundo e duradouros para o futuro do país.

Abertura do evento

Denis Mizne, nosso diretor executivo, fez a abertura do Redes que Transformam destacando temas que são objetos de debate nos painéis e nas salas de diálogo como educação pública de qualidade, lideranças nos diferentes setores da sociedade e saúde pública no contexto da pandemia.

Confira alguns destaques da fala de Denis Mizne reproduzidos em nosso perfil no Twitter:

 

Gente: o maior e mais importante recurso de um país

Para falar sobre a relação do desperdício de potencial humano e os desafios enfrentados pelo Brasil, Denis Mizne conversou com Paloma Anós Casero, diretora do Banco Mundial para o Brasil. Confira abaixo alguns trechos dessa produtiva e esclarecedora conversa.

 

Agenda do segundo dia

O evento Redes que Transformam terá, nesta sexta-feira, uma programação recheada de especialistas para falar sobre pesquisa, liderança, educação e filantropia em tempos de pandemia. 

Andrew Pollard, pesquisador da Universidade de Oxford, Sue Ann, chefe dos estudos da vacina de Oxford no Brasil, Jaime Saavedra, diretor global de Educação do Banco Mundial, e Rossieli Soares, secretário Educação do Estado de São Paulo, são alguns dos convidados dos painéis desta sexta-feira.

No encerramento das atividades do dia, Jorge Paulo Lemann, nosso presidente do conselho, conversará com Eric Schmidt, ex-CEO da Alphabet, holding que controla a Google, sobre filantropia, colaboração e legado.

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